Cupins

 

Um dos insetos mais presentes em nosso cotidiano são os cupins.  Sejam os subterrâneos ou de madeira seca. Embora não sejam vetores de doenças, trazem prejuízos financeiros e estruturais.

Os cupins desenvolvem-se em colônias, no qual há uma hierarquia: a rainha, responsável pela reprodução, juntamente com o rei. Os alados, encarregados de, no período de revoada, saírem do ninho e formarem novas colônias.  Operários, destinados à limpeza, alimentação de todos presentes na colônia e expansão das galerias . Já os soldados, protegem a colônia, utilizando a cabeça para fechamento de possíveis entradas de invasores.

 

São catalogadas no mundo mais de 300 espécies de cupins, os mais comum em meio urbano são os Cryptotermes brevid (cupim de madeira seca) e o Coptotermes  gestroi (cupim de solo ou subterrâneo). Ambos se alimentam de materiais que contenham celulose, porém os cupins de solo podem danificar estruturas que não contenham material celulósico, para aumentar a colônia e/ou chegar à fonte alimentar.  Existem algumas diferenças físicas e de comportamento entre eles. Os cupins de solo, por exemplo, podem sair da colônia em busca de novos alimentos, já os de madeira seca restringem-se à madeira infestada e possuem população menor que a dos cupins de solo.

 

O período de vida desses insetos costuma ser longo, e por se alimentarem e viverem apenas nos locais da infestação, acabam não sendo identificados facilmente. Para combater esses insetos o processo tem que ser realizado diretamente na área de infestação, os produtos domissanitários são aplicados por processo de injeção, encharcamento ou micro pulverização. 

 

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